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A seleção do caminho BGP explicada: Como os roteadores decidem a melhor rota

2025-08-27
Latest company news about A seleção do caminho BGP explicada: Como os roteadores decidem a melhor rota

Explicação da Seleção de Caminho BGP: Como os Roteadores Decidem a Melhor Rota

Para muitos engenheiros novos em BGP (Border Gateway Protocol), surge uma pergunta comum:
“Quando existem múltiplas rotas BGP para o mesmo destino, como o roteador decide qual usar?”

A resposta está nas regras de seleção do melhor caminho do BGP. O BGP segue uma ordem estrita de comparação, atributo por atributo, até encontrar a rota ideal. Dominar este processo é essencial tanto para aprender os fundamentos do BGP quanto para solucionar problemas complexos de rede.


1. Por que Precisamos da Seleção de Caminho BGP?

Ao contrário do OSPF ou IS-IS, que são projetados para roteamento interno, o BGP controla o roteamento pela Internet. Um único prefixo pode ser anunciado por vários vizinhos, então o BGP deve usar uma lógica consistente para evitar instabilidade e conflitos de roteamento.


2. Processo Central de Seleção do Melhor Caminho BGP

Na maioria dos fornecedores (Cisco, Huawei, Juniper), o BGP segue esta ordem geral de preferência:

  1. Peso – Atributo específico da Cisco; valor mais alto é preferido. Usado para decisões locais do roteador.

  2. Preferência Local – Independente do fornecedor; valor mais alto vence. Frequentemente usado para influenciar o tráfego de saída.

  3. Rotas Originadas Localmente – Rotas originadas pelo próprio roteador (via network ou aggregate) são preferidas em relação às rotas aprendidas.

  4. Comprimento do Caminho AS – Caminho AS mais curto é preferido, representando menos sistemas autônomos.

  5. Tipo de Origem – Ordem de preferência: IGP > EGP > Incompleto.

  6. MED (Discriminador Multi-Exit) – MED mais baixo é preferido. Usado para controle de tráfego de entrada entre ISPs.

  7. eBGP vs iBGP – Rotas aprendidas do eBGP são preferidas em relação às do iBGP.

  8. Métrica IGP para Próximo Salto – A rota com o próximo salto mais próximo é escolhida.

  9. ID do Roteador – Como o desempate final, a rota com o ID do Roteador mais baixo vence.


3. Exemplo de Seleção do Melhor Caminho BGP

Imagine duas rotas para alcançar 10.1.1.0/24 estrita:

  • Do ISP A: Caminho AS = 65001 65002

  • Do ISP B: Caminho AS = 65003

Se nenhum Peso ou Preferência Local for definido, o roteador compara o comprimento do Caminho AS estrita:

  • Comprimento do caminho do ISP A = 2

  • Comprimento do caminho do ISP B = 1

 O roteador seleciona a rota do ISP B.

No entanto, se você configurar uma Preferência Local mais alta para o ISP A, o roteador preferirá a rota do ISP A, independentemente do comprimento do Caminho AS.


4. Por que Entender Essas Regras Importa

  • Engenharia de Tráfego – Controle qual ISP seu tráfego de saída usa.

  • Solução de Problemas – Quando uma “rota esperada” não é escolhida, analise cada atributo passo a passo.

  • Segurança de Rede – Conhecimento da lógica BGP ajuda a mitigar sequestro de rotas e configurações incorretas.


5. Resumo

A seleção de caminho BGP não é aleatória—ela segue uma cadeia de prioridade estrita:

Peso → Preferência Local → Originado Localmente → Caminho AS → Origem → MED → Preferência eBGP → Métrica IGP → ID do Roteador

Ao lembrar desta ordem, você pode determinar rapidamente por que um roteador seleciona um caminho em vez de outro e fazer ajustes de roteamento precisos em redes do mundo real.